
Numa clara demonstração de disponibilidade e diálogo com a população, a Prefeitura de Parnamirim participou na última quinta-feira (3) de uma reunião com os síndicos de condomínios de Nova Parnamirim.
O encontro aconteceu no Residencial Spazio Nautilus e teve o objetivo de conhecer as principais demandas de serviço público da região. Os representantes do Nimbus, Verdes Mares, Central Park, Campos do Cerrado, Panamericano, Madre Teresa e diversos condomínios conversaram com a prefeita Nilda, vice-prefeita Kátia Pires, secretário Alexandre Guinho (Obras) e a vereadora Rhalessa de Clênio sobre melhorias na poda urbana, drenagem em todo o bairro, carroceiros e pontos de descarte irregular.
Em resposta às intervenções debatidas, o secretário Alexandre disse que o saneamento no bairro só deve começar a funcionar quando as estações elevatórias que vão atender Nova Parnamirim forem concluídas, o que também envolve a desapropriação de imóveis privados, por isso só deve acontecer em médio e longo prazo. A comissão de síndicos também mencionou problemas de mobilidade urbana nos acessos à Avenida Olavo Montenegro, transporte público, falta de segurança, e a necessidade de melhorias na sinalização horizontal, iluminação pública e limpeza dos canteiros centrais e lagoas de captação. Guinho disse que a área do Parque das Árvores já possui o estudo das necessidades e o orçamento prontos.
“Vamos apresentar ao Governo do Estado um projeto que vai resolver os problemas de alagamento na Olavo com um custo bem mais acessível. Esperamos poder contar com o DER para resolver essa demanda”, pontuou.
A prefeita Nilda disse que o município vai buscar recursos junto ao Governo Federal para resolver os principais gargalos de Nova Parnamirim.
“A população tem acompanhado a situação que herdamos na prefeitura. Estamos começando pelo básico, como as escolas e as UBS. Estamos preparando a convocação de 57 agentes da Guarda Municipal para reforçar a segurança e ampliando a fibra óptica para melhorar o monitoramento dos arredores das lagoas de captação e a conectividade de escolas e unidades de saúde”, disse.
Ainda de acordo com a gestora, essas e outras necessidades podem ser resolvidas no curto prazo, mas as demais, especialmente aquelas que demandam mais recursos, serão resolvidas em médio e longo prazos.
“Estamos avaliando e resolvendo o que temos condições de resolver agora. Com relação aos problemas maiores, como saneamento e demandas crônicas de drenagem, vamos buscar os recursos necessários para a solução. A população pode confiar que estamos totalmente comprometidos com essa causa”, garantiu