A fala dele corrobora com as defesas feitas pelo presidente do União Brasil, José Agripino Maia, e pelo presidente do Novo, Renato Cunha Lima, que defendem o critério da pesquisa como principal norteador para a escolha do candidato. Nos bastidores, o entendimento é de que a estratégia visa consolidar um nome competitivo que represente toda a oposição.
A posição de Styvenson confronta a tese defendida pelo senador Rogério Marinho (PL), que tem sustentado que pesquisas eleitorais não devem ser o critério principal. Segundo interlocutores políticos, a resistência de Rogério se deve ao seu desempenho abaixo do esperado nos levantamentos internos realizados por partidos aliados.
Styvenson frisou que a escolha do candidato deve ser uma decisão fundamentada na vontade popular. “Eu não vejo desse jeito. Eu vejo que o nome tem que ser escolhido pelo povo. E o povo tem que saber avaliar quem trabalha e quem não trabalha”.